(O Rio Amazonas, desde sua nascente no Peru, passando pelos estados brasileiros ao Amazonas, Amapá e Pará, onde está sua foz no Oceano Atlântico)

O Rio Amazonas, normalmente abreviado como O Amazonas, que corta quase toda a América do Sul, é o maior rio em volume de água do mundo e também o mais longo.

(O Rio Apurímac, já considerado a fonte mais distante do Rio Amazonas)

As águas da nascente do Rio Apurímac, no Nevado Mismi, foram consideradas por quase um século como a fonte mais distante do Rio Amazonas, até que um estudo em 2014 descobriu estar na Cordilheira Rumi Cruz, na nascente do Rio Mantaro, no Peru, a origem do Amazonas. Os rios Mantaro e Apurímac se juntam, e com outros afluentes formam o Rio Ucayali, que por sua vez se encontra com o Rio Marañón acima de Iquitos, no Peru, para formar o que outros países (com exceção do Brasil) consideram ser o curso principal do Amazonas. Os brasileiros chamam essa parte de Rio Solimões antes de seu encontro com o Rio Negro, para aí sim formar o que os Brasileiros chamam de Rio Amazonas após o Encontro das Águas em Manaus, a maior cidade do rio.

(O Rio Amazonas, no Brasil, após o Encontro das Águas)

Com uma liberação média de 209 mil metros cúbicos por segundo (209 milhões de litros por segundo), o Amazonas é maior do que os próximos sete maiores rios independentes do mundo combinados – o Amazonas representa 20% de toda a liberação de água doce de rios nos oceanos do mundo. A Bacia Amazônica é a maior bacia hidrográfica do mundo, com uma extensão de aproximadamente 7,05 milhões de km². O Amazonas entra no Brasil com somente um quinto do volume de água liberado em sua foz no Oceano Atlântico, e mesmo assim, no ponto de entrada no Brasil, já possui maior volume de água do que qualquer outro rio no mundo.